estou um pouco preocupado, o ideal é ir almoçar cedo, não tem tumulto nos restaurantes, dá pra saciar a fome e apreciar o sabor dos pratos. Como contrapartida, há o problema de voltar outro do almoço, voltar um eu que não quer fazer o que eu quero fazer agora. Ah, isso acontece muito quando se tem que decidir cada segundo do que fazer durante o dia. As opções se amontoam e a vontade momentânea acaba se conformando com aquela opção que o corpo manda, muitas vezes, fugir da proposta original. Bom mesmo é quando se 'tem' que fazer, 'tem' num sentido bem forte, pau-mandado, aí não é preciso preocupações com os futuros minutos, horas, que estão comprometidos com um fazer já estabelecido. Não há espaços para decisões, não há dúvidas sobre a melhor opção. Há uma economia de raciocínio, daquele raciocínio que se deteria sobre cada opção e determinaria qual delas se encaixa melhor naquele momento. Vou arriscar, vou almoçar, depois vejo o que meu corpo vai me dizer, e rio ou choro com ele.
um talvez
terça-feira, fevereiro 28, 2006
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